quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Seja a mudança que a sociedade precisa = pense e vote

Escolher os representantes é um direito. 
Mas será que falando assim não fica simples demais? Afinal, como essa escolha é feita?



O voto é a aplicação de um direito, mas é no conhecimento da escolha que a cidadania se faz presente. Sem conhecimento, sem opinião, sem visão crítica do que nos rodeia,  as pessoas são peças do jogo de poderes que tenta nos manipular.

A partir do momento em que as pessoas refletem, observam, se informam, leem os jornais e assistem à TV cautelosamente, entrando num verdadeiro debate mental sobre o que está acontecendo, aí sim o voto é não só consciente, mas também consistente.

Não apenas leia, se informe. Não apenas se informe, reflita. Não apenas reflita, opine. Não apenas opine, faça, pois se cada um fizer a sua parte, quem sabe não teremos o governo que a gente merece?



Nesta eleição, procure que seu voto seja mais do que simples obrigação, faça com que seja exercício de cidadania. Não vote por votar. Lembre-se de que o governo que nós temos é aquele que o povo elegeu. E se o governo não está suprindo as expectativas da população é porque as escolhas precisam ser recriadas.

Vamos virar esse jogo e mostrar pra eles quem é que manda aqui. Venceremos assim que começarmos a lutar, pois sem tentar, de nada vale nossas escolhas. E é nessa luta que a virtude de escolha se faz presente.

Faça o que você espera para a sua cidade ao invés de esperar que os outros façam por você. Como disse Steve Beckman, "Você faz suas escolhas e suas escolhas fazem você".


terça-feira, 28 de agosto de 2012

Nossa Geração


Incertezas, amores, festas, trabalhos, plenitude. A juventude é a fase das descobertas, de se deixar levar, de andar sem rumo na rua, de olhar para os lados e observar. Mas, não é aquele olhar de quem já viveu muitos anos, é um olhar esperançoso, ansioso e ao mesmo tempo, tranquilo com o que nos aguarda. Somos conectados, interligados, antenados. Nós compartilhamos não somente fotos, vídeos e textos, mas sim experiências. Nossa visão de mundo está à frente do nosso tempo.

Pertencemos a uma geração mais livre e mais visionária. O presente vale ouro pra gente. Não há motivo para esperarmos certa qualidade de vida num tempo adiante. O momento que importa é o agora, então vamos aproveitar, pois o dia é hoje mais rápido do que há 20 anos. Nós estudamos e trabalhamos sem esperar retorno na maturidade da vida. Queremos resultados imediatos, esperamos mudanças e apreciamos novas oportunidades. Além de tudo isso, ainda precisamos conciliar faculdade com saída com os amigos, namorado, academia etc.


Vida que passa, relógio que corre, preocupações infantis que aos poucos desaparecem. Um dia olharemos para trás e teremos certeza de que vivemos tudo o que podíamos. Todas as conversas, micos, histórias contadas e ouvidas valeram a pena.

E se você parar para pensar verá que a vida é justamente isso, histórias.  Não apenas conte, aprenda a ouvir. A vida é um emaranhado de conhecimentos individuais que juntos, formam os clichês, os ditados, as piadas e até mesmo os memes. Seja uma interpretação para alguém. Por um dia, faça alguém que esteja triste rir de algo hilário que te aconteceu. A moral da história pode estar em você.
Somos uma geração de artistas, pois experimentamos a arte da exposição tecnológica. Interprete o outro. Interprete a si mesmo. Viva, pense, conte histórias.



terça-feira, 7 de agosto de 2012

Sonhar e Viver

Descobri que para escrever uma boa história você precisa escrever sobre o que você sabe. Não necessariamente o que vivenciou, mas quem você conheceu e como as pessoas influenciam sua vida. É o que você sente que faz nascer uma bela história. 

Antes, eu pensava que o sentimento que mais ajudasse na criatividade fosse o amor, mas não tenho mais tanta certeza. Agora, penso que o sentimento mais influente seja o medo.


O medo é o que nos freia e nos prende em vida, mas quando estamos pensando, é o que liberta nossa imaginação e nos dá asas. Nos sonhos, podemos fazer qualquer coisa e ser quem escolhermos. 

Não devemos nos perder nos sonhos e nos deixar guiar por fantasias, assim como jamais devemos viver sem idealizar. O medo equilibra as liberdades de sonhar e de viver. E, é por isso, que nunca somos, nem nos sentimos, plenamente livres. 


Está tudo em nossas mentes. Basta aceitarmos o imutável, revolucionar o que está ao nosso alcance e deixar de se preocupar com o que não tem importância.